Fogo Sagrado – Alinhamento Energético

Técnica terapêutica, com influência xamânica, não religiosa, tem por finalidade restabelecer no corpo (e/ou favorecer à mente do paciente) um estado de mais equilíbrio e harmonia.

Ancorada nos conhecimentos científicos de metodologia quântica, a técnica “FOGO SAGRADO – ALINHAMENTO ENERGÉTICO” identifica registros de experiências vividas ao longo da vida (em nível mental, emocional, físico e até familiar) que, e de alguma forma, estejam bloqueando o fluxo de luz e verdade, trazendo à consciência novas visões sobre uma situação.

Nascida em berço xamânico, ainda com o nome ALINHAMENTO ENERGÉTICO, a técnica é fruto da pesquisa do Xamã Dior Allem, formado em Farmácia e Agronomia, e que por muitos anos pesquisou sobre cura, alquimia e física quântica. Nesse período,interagiu com tribos indígenas brasileiras observando como os pajés entendiam as doenças e como se davam os processos de cura entre os indígenas.

Dior Allem se conectou com uma dimensão de luz que se autodenominou “Dimensão da Consciência Crística” que o orientou a formatar o modelo para atendimento nas cidades. Ao conhecer a fisioterapeuta e sensitiva carioca Mônica Oliveira, logo identificou que ela seria a sua grande parceira no desenvolvimento do trabalho; e foi para ela que ele deu a missão de sistematizar o método de atendimento até torna-lo cada vez mais terapêutico, bem como estruturar o curso da técnica que passou a se chamar “FOGO SAGRADO – ALINHAMENTO ENERGÉTICO”.

“De acordo com o princípio da ressonância, atraímos o que vibramos. Ao mudarmos nosso padrão interno (sentimentos, pensamentos e memórias) podemos atrair novas situações para nossas vidas, por sincronicidade. Tudo aquilo que nos prende em termos de registros emocionais, pensamentos negativos e experiências não agradáveis pode ser conscientizado, transmutado e transformado”. Regem e norteiam a técnica as Leis do Karma, da Sincronicidade, da Ressonância e da Neutralidade.

Fonte: 3ª Edição da Apostila de Formação de Fogo Sagrado – Alinhamento Energético | Mônica Oliveira