Todos nós aprendemos em algum momento da vida sobre nossos cinco sentidos físicos básicos: tato, paladar, olfato, visão e audição. Mais tarde, à medida que vamos expandindo nossa consciência, nos damos conta de que temos “um sexto sentido”: a intuição. Essa é subdividida no que chamamos de quatro sentidos intuitivos. São eles: empatia, clarividência, clariaudiência e profético.
Hoje falaremos sobre a clarividência. A capacidade de ver com clareza o que vai além do que se enxerga com os olhos. É a nossa segunda visão, nossa “visão além do alcance”. Ativando essa faculdade obtemos a visualização do olho da mente para enxergar energias sutis e visões de acontecimentos, independentemente do tempo e do espaço.
Todos nós já nascemos com um certo grau de clarividência e podemos desenvolvê-la cada vez mais. Mas ocorre que, ao longo do tempo, essa habilidade se enfraquece à medida que somos confrontados. “Isso é coisa da sua cabeça!” “É só sua imaginação!” “Você está enlouquecendo!” Vamos assim reprimindo nossa própria natureza espiritual. Entretanto, você chegou até aqui, e nós afirmamos que isso é uma habilidade que não precisa ser reprimida.
Há uma dualidade nessa aptidão: quem não a tem a clarividência bem desenvolvida, gostaria de ter, e quem a tem costuma viver boa parte da vida sentindo medo de suas visualizações. Para ambos os casos o recomendado é: o autoconhecimento, o estudo e a prática.
Quando você afasta algo, perde o controle, mas ao aproximar o objeto, pode controlá-lo. Logo ao invés de renegar seu talento, você pode lapidá-lo e usá-lo ao seu favor.
E para os que desejam ativar essa habilidade é aconselhado, além do que já foi dito, a manutenção do corpo físico com atividades físicas, meditativas e uma nutrição saudável.
Ahô!
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