Você já sentiu como se vivesse uma vida que não é sua? Vivendo a vida que querem que você tenha não a que você de fato quer? Ou sentindo que precisa ser o que precisam que você seja?
Essas cobranças e crenças começam logo nos nossos primeiros anos. Nós vamos admitindo essas imposições porque o ser humano tem a necessidade de ser aceito, já que só nos sentimos realmente amados quando somos aceitos. Então começamos numa jornada de adequação aos padrões e, quando fazemos isso, vamos negando nossa própria essência.
Há uma estória que nos ajuda com esse dilema: a metáfora da semente. Na semente existem informações como a altura que a árvore atingirá, o tipo de fruto, como serão as folhas, etc., ou seja, a semente tem em si todo o potencial para se tornar uma majestosa árvore. Mas para que ela atinja esse fim é preciso que seja cultivada. Notamos assim que a semente já É a árvore majestosa, o que falta é que ela SE TORNE, que ela acesse esse potencial.
Nós nascemos como sementes. Todos temos uma essência e um propósito de vida. Todos nós temos um lugar neste mundo e todo o potencial para atingir essa meta, a medida que vamos vivendo e tendo experiências, nos conectamos mais a eles. Isso quer dizer que a melhor forma de atender ao mundo é assumindo nossa verdade, ele precisa de nós da perspectiva de nossa essência.
Quanto mais negamos a nós mesmos, maior nossa insatisfação com a vida. Uma vez que primeiramente merecemos ser felizes e amados sendo quem somos porque fomos projetados para tal e, em segundo lugar, não há forma de ser amado e feliz verdadeiramente não sendo você mesmo. Se os outros nos amam pelo que fingimos ser, eles não nos amam de fato.
Então descubra seu lugar no mundo. Aceite sua verdade e a expresse. Tirando o peso dos ombros de agradar a todos. Como o ditado popular diz: nem Jesus, um dos grandes mestres, agradou… Só assim você poderá ser verdadeiramente feliz e cumprir plenamente sua missão de vida!
Ahô!