Autoestima é o modo como você se sente, se avalia e se relaciona com você mesmo. É comum definirmos autoestima alta e baixa, entretanto há mais dois tipos que podemos identificar: a frágil e a boa.
Nosso padrão de autoestima é estruturado inicialmente na infância, mas varia de acordo com nossas vivências. Quando pequenos somos ensinados a obedecer a regras e normalmente recebemos punições quando não cumprimos as expectativas. Críticas, ofensas, chantagens emocionais e afastamentos comumente passam a ocorrer com a intenção de moldar a criança. Assim, ela começa a ficar mais sensível e
Por trás de uma pessoa com um padrão ineficiente de autoestima, geralmente há uma história de não se sentir suficientemente amado, ter ouvido coisas que machucaram emocionalmente,
Veremos a seguir as características de uma pessoa em cada caso:
Autoestima Baixa
Não se sente digna de amor; - Se considera incapaz;
- Acredita que não merece coisas boas;
- Tem a postura fechada e encurvada;
- Não reconhece suas qualidades;
- Tende à melancolia;
- Tem a autoimagem negativa;
- Desconsidera elogios;
- É muito insegura.
Autoestima Frágil (o tipo mais comum)
- Se magoa facilmente;
- Tem baixa tolerância à frustração;
- Reage mal às críticas, mas se envaidece com elogios;
- Lida mal com a
rejeição, exclusão e abandono; - Fica remoendo conflitos;
- Se sente carente e busca aprovação;
- Se culpa demais;
- Tem dificuldade em dizer “não”;
- Tem excesso de sensibilidade emocional.
Autoestima Alta
- Orgulhosa;
- Busca ter poder;
- Precisa ser admirada;
- Se acha invejada, mas é invejosa;
- Se acha melhor que os outros;
- Não reconhece seus defeitos e limitações;
- Gosta de se exibir e exaltar suas qualidades;
- Faz piadas e comentários para rebaixar os outros.
Autoestima Boa (o tipo mais saudável)
- Confiante;
- Aberta a críticas;
- Centrada;
- À vontade consigo mesma;
- Espontânea;
- Sabe se expressar;
- Reconhece e aceita seus defeitos;
- Coloca-se como prioridade sem ser egoísta;
- Busca se compreender quando erra em vez de se repreender.
A boa notícia é que podemos transformar nossos padrões mentais! Para tanto é preciso reconhecer suas características, aceitá-las e se comprometer a tomar decisões para mudar, se responsabilizando pelas consequências de seus atos.
Lembre-se: você não precisa passar por mudanças drásticas sozinha(o), não há vergonha alguma em buscar ajuda especializada!
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